DMN - Movimento de Liberação Masculino

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    Na primeira década do século XXI homens e mulheres viviam um momento de desencontro, sólidão e tédio, muito diferente do que vivemos hoje em dia, quando os homens não estão mais tão assustados nem as mulheres tão vorazes... Uma causa disso talvez seja o MELHOR - Movimento Expansivo de Liberação do Homem Original e Risonho a partir do qual não só os homens se permitiram fazer coisas que não faziam antes , como, usando seu humor e capacidade de brincar, ensinaram as mulheres a não serem tão sérias sempre... O MELHOR , surgiu num momento, perto de 2012 , em que por excesso de mulheres sózinhas os homens hetero acabaram perdendo boa parte de seu charme e compostura...Afinal,sem muito esforço estavam à mão mulheres de todas as idades. Que pena!Homens tão interessantes foram progressivamente virando um desleixo total... E foi tudo virando um tédio. Homens e mulheres entediados. 

    O grande determinante para esta mudança foi o momento em que...( escreve o Evandro Sanguinetto)  Foi o momento em que não só homens, mas também mulheres perceberam que seus caminhos poderiam ser outros. Caminhos de partilha, de construção coletiva, conjunta. E não de feminismo reprodutor dos conceitos masculinos de poder, competição, lucro a qualquer custo. Quando entenderam isso, ambos cederam e iniciaram um diálogo muito mais profundo, revendo suas raízes, origens, propósitos. Perdidos em seus devaneios, homens foram auxiliados pelo poder do feminino a se reequilibrarem, abrindo mão do poder distorcido do qual desfrutaram por tanto tempo.

    Uma das coisas que as mulheres desse período passaram a entender, é que ficavam sozinhas porque adotavam posturas masculinas de poder, no lugar de empoderar seu feminino. E convenhamos: homem heterosexual não quer uma mulher-homem, quer uma mulher-mulher. Assim como talvez não quisesse a mulher heterossexual um homem-mulher, mas um homem-homem.A chave parecia então foi construir um equilíbrio entre o feminino e o masculino, homem e mulher, num diálogo franco e aberto.

     
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    Foi o momento em que não só homens, mas também mulheres perceberam que seus caminhos poderiam ser outros. Caminhos de partilha, de construção coletiva, conjunta. E não de feminismo reprodutor dos conceitos masculinos de poder, competição, lucro a qualquer custo. Quando entenderam isso, ambos cederam e iniciaram um diálogo muito mais profundo, revendo suas raízes, origens, propósitos. Perdidos em seus devaneios, homens foram auxiliados pelo poder do feminino a se reequilibrarem, abrindo mão do poder distorcido do qual desfrutaram por tanto tempo.
    Uma das coisas que as mulheres desse período passaram a entender, é que ficavam sozinhas porque adotavam posturas masculinas de poder, no lugar de empoderar seu feminino. E convenhamos: homem heterosexual não quer uma mulher-homem, quer uma mulher-mulher. Assim como talvez não quisesse a mulher heterossexual um homem-mulher, mas um homem-homem.
    A chave parecia então foi construir um equilíbrio entre o feminino e o masculino, homem e mulher, num diálogo franco e aberto.
    Posted em 16:45, 2 Jan 2010 ()
    Oi Evandro, bacana teu texto!Copiei pra dentro da página, já que essa é uma ferramenta wiki, onde todos podem mudar o texto...
    Posted em 21:26, 2 Jan 2010 ()
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